110.04 Qual tamanho de amostra é adequado?
Uma questão importante no desenho experimental é definir o tamanho da amostra. Um número amostral muito pequeno pode não ser capaz de detectar efeitos existentes nos tratamentos. Amostras muito grandes podem apresentar o viés inverso, detectar diferenças onde o efeito é insignificante. Para definir um bom esforço amostral podemos nos valer de simulações de dados baseados em informação secundária ou um piloto antes de iniciar o experimento.
Utilizando a função simBin
simule um experimento de restauração que monitorou a sobrevivência do plantio de uma espécie de árvore em dois solos distintos: arenoso
e argiloso
1 . As probabilidades de sobrevivências nos solos foi reportada em outro estudo prévio como sendo: 0.45 e 0.62, respectivamente. Utilize esses valores na simulação dos dados e produza quatro objetos de dados de experimentos com esforço amostral de 10, 20, 50 e 100 árvores em cada tipo de solo (dados10
, dados20
, dados50
, dados100
). Em seguida calcule o p-valor utilizando a função testBin
com nSim = 200
(exercício 110.03) e guarde os valores em objetos denominados: p10
, p20
, p50
, p100
.
Atenção : Não esqueça de incluir as linhas de comando que criam os objetos da classe função simBin
e testBin
, no inicio do seu código!!
Atenção ainda maior: fixe a semente aleatória do seu código com set.seed(22)
seedlogo antes de iniciar a criação dos objetos de dados e siga a ordem de criação dos objetos que é solicitada em ordem crescente de esforço amostral.
Por fim, verifique se o resultado é o que estava esperando e, caso seja, crie o objeto resposta
contendo TRUE
, caso contrário coloque FALSE
.
1 os níveis da variável categórica devem ser: arenoso
e argiloso
seedFixar a semente aleatória garante que seu resultado seja comparado com o gabarito do exercício, para tanto os objetos devem ser criados com o mesmo número de aleatorizações e na mesma ordem após a fixação da semente.